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Ressaca, para quê

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O mocktail, nome de batismo recebido pelo drinque sem álcool, está entre as novidades e fortes tendências gastronômicas deste ano de 2017. Aparentemente, de cara, pode até soar um tanto quanto careta, mas a verdade é que de sem graça ele não tem nada.  Os mixologistas (nome científico dado aos barmen) se empenharam em fazer combinações tão inebriantes quanto qualquer tipo de bebida alcoólica, por preservar a mesma potência de sabor e complexidade, fazendo questão de manter a regra de que o mocktail é drinque, mas fugindo totalmente na contramão do suquinho.
Um dos fatores que tem contribúido para a adesão da bebida é que quem opta por um drinque sem álcool, preserva o objetivo de acompanhar os amigos que estão bebendo, então não pode ser uma bebida simples a ponto de acabar rápido. Tem que ser algo que demore na boca, que dê vontade de curtir até o último gole. 
Densidade e temperatura são fatores determinantes e o gás é um forte aliado, assim como as produções com sabores marcantes. Desse modo, dá para trabalhar com pimenta, temperos, chás, reduções, frutas...
Diante do crescimento da tendência, que nasceu a partir da Lei Seca, muitos bares e restaurantes incluíram os dinques sem álcool, ou mocktail, em sua cartas. Voilà!